terça-feira, 27 de janeiro de 2009

New moon.

Terminei 'Lua Nova'. É bem fofo. Aquela coisa de amor adolescente. Vou ler os dois que seguem a série e depois darei meu veredicto. Eu posso adiantar que gosto do jeito como a autora escreve. Gosto muito.
Vou começar 'A sombra do vento' o mais rápido possível. Assim que terminar venho contar o que achei.

sábado, 10 de janeiro de 2009

Novos livros!



Comprei 'Lua Nova', segundo livro da série 'Crepúsculo', e 'A sombra do vento', que eu ouvi falar que era muito bom por várias pessoas e simpatizei com a capa. É, infelizmente eu julgo o livro pela capa, no sentido mais literal da palavra. Mas, se a capa não chama atenção quando você está no meio de uma loja comprando livros, o que, então, chamará?




Assim que tiver terminado eu comento. Primeiramente eu vou ler 'Lua Nova' porque eu fiquei curiosa com o final de 'Crepúsculo'. Logo depois comento sobre 'A sombra do vento'; estou esperando muito desse livro, espero que eu não me decepcione.





Além disso, coloquei outro livro na minha lista: Criança 44. Li um pouquinho sobre ele e gostei. Fala da Rússia stalinista.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Crepúsculo.

A primeira vez que eu olhei para a capa deste livro não senti nada. Estava andando em uma loja, que não era uma livraria, e tinha uma estante com livros em promoção. 'Crépúsculo' era um deles. Até ouvi recomendações para comprá-lo e até pensei nessa possibilidade, quando vi 'Cidade de ladrões' e optei pelo segundo. Bom, eu estava procurando um presente para uma amiga e até pensei que poderia dar este livro de presente para ela, mas não a presentearia com algo que eu nunca tivesse lido. De repente, o filme foi lançado. Foi tudo tão rápido.
Nunca tinha ouvido falar do livro e vi no cartaz o filme prontinho. Bom, acabei assistindo o filme. E sinceramente, adorei. Eu até tentei convencer as pessoas que iriam assistir o filme comigo a irem sozinhas, porque eu realmente queria ler o livro antes do filme; os motivos são óbvios. Tentei esperar que alguns dias passassem para começar ler 'Crepúsculo'. Quem sabe eu me esqueceria de algumas coisas? E comecei a ler, sabendo que teria que ler muito rápido porque o livro era emprestado, e a pessoas que me emprestou iria viajar de volta para casa. Terminei neste exato momento. E gostei muito. Mas o que me interessou mais no livro é a forma como ele é escrito e faz com que o leitor vicie na história. Eu bati meu último recorde. Li em 3 dias. Bom 3 dias e meio. Mas mesmo assim, foi muito rápido. E não foi pela pressão de ter que devolver o livro logo. Eu li rápido porque a história vicia. Não consigo explicar o por quê. Pode ser que o motivo seja Edward e seus risinhos tortos. Bom, a história teria tudo para ser ridicularizada por se tratar do amor entre um vampiro e um humano. Mas não é. É uma história que me conquistou. Eu recomendo sim e já estou louca para ler 'Lua Nova'.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Terminei.

Terminei de ler 'Cidade de Ladrões' e esqueci de comentar o que achei imediatamente após o término da leitura. Bom, eu gostei muito. É uma história muito interessante e que prende a gente de uma forma tão forte que eu li o livro em menos de 5 dias, e ele tem 290 páginas. Eu não sou do tipo de pessoa que gosta de ler livros rapidamente. Normalmente eu demoro mais porque gosto de ir lendo devagarzinho. Porém, chega um momento que a história está tão chamativa, que é impossível parar e quando vejo, li mais de 120 páginas em um dia. Ah sim, esqueci de falar do que se trata e porque a história é tão interessante. É um livro histórico, que tem como pano de fundo a 2ª Guerra Mundial, mais especificadamente no cerco que a Alemanha nazista fez em Leningrado, Rússia. Em meio a esse momento histórico, 2 garotos se conhecem e tem uma missão a cumprir para que tenham sua liberdade e seu cartão de racionamento de volta, sem contar que dessa forma, seriam poupados da morte. Então começa a aventura. O livro é basicamente sobre a semana em que eles correm atrás de uma dúzia de ovos para fazer o bolo de casamento da filha de um coronel russo, o que é um tremendo paradoxo, num local onde a fome atingia a maior parte da população. É nessa busca que ambos descobrem o valor da amizade. Recomendo o livro, vale muito a pena.

Bom, nesse meio tempo, acabei lendo outro livro: O menino do pijama listrado. Ganhei ele de presente de natal e confesso que quando abri a embalagem fiquei um pouco chateada com o tamanho do livro, já que esperava ansiosamente para lê-lo. É um livro com uma leitura super simples, nem precisei de dicionário para ler. Também fala da 2ª Guerra Mundial e o ponto desse livro é que a história não tem como centro a periferia da Alemanha nazista (Menina que roubava livros) nem mesmo aqueles que foram atingidos pelos ataques de Hitler (Cidade de Ladrões, por exemplo), o centro são os próprios nazistas. Bruno é um garoto de 9 anos, filho de um comandante nazista, que foi obrigado a sair de casa para morar em uma casa menor, com apenas 3 andares (nas palavras do garoto), diferente da casa de Berlim, que tinha 5 andares e era muito mais confortável, tinha até um corrimão na escada, por onde ele adorava escorregar. Essa casa lhe parecia muito estranha, não tinha vizinhança e as pessoas que ele via de sua janela usavam pijamas listrados, enquanto os soldados que entravam e saiam de sua casa também usavam uniformes. Mas porque alguns usavam fardas e outros pijamas listrados? Bem, Bruno adorava explorar. Um dia ele resolveu olhar de perto aquele banco que ele via da janela do seu quarto e resolveu ler a placa que estava nele: Entregue por ocasião da inauguração do campo de Haja-Vista.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Livros!

Baseado em um blog que eu conheci hoje (http://euleio-lurussa.blogspot.com/), resolvi falar de literatura.
Eu adoro ler e para mim ler é mais do que passar os olhos sobre uma folha de papel. Ler é se doar a uma história com personagens que você sequer conhece a face. Tudo que eles são é fruto da sua imaginação. Portanto, ler é um processo de imaginação. Ler é viver uma história baseado em palavras, sem imagens, sem sons. Ler é pessoal. Ler é de cada um. Quantas pessoas sabem ler e podem comprar o livro que quiserem mas não sentem prazer com a leitura? Quantas pessoas dariam a vida por um livro e não foram alfabetizadas? É o paradoxo triste da vida.

Aliás, isso me lembrou um livro. 'A menina que roubava livros'. Liesel era louca pelas palavras. Ela aprendeu a ler por amor às palavras. A propósito, leiam. É maravilhoso.

Outro livro que eu recomendo, ou melhor, outros livros que eu recomendo são 'A cidade do sol' e 'Caçador de pipas', ambos de Khaled Hosseini. Estou ansiosíssima por outro livro dele. Nossa, são duas histórias tão próximas e tão distantes ao mesmo tempo. Leiam...

O livro que estou lendo atualmente é: Cidade de Ladrões, de Daniel Benioff. Aindo to bem no comecinho, mas já adianto que estou me simpatizando com Lev e Kolya. O fundo da história é a 2ª Guerra Mundial, mais especificadamente os ataques alemães a Leningrado, Rússia. Não é um convite tentador?

domingo, 14 de dezembro de 2008

Você já parou pra pensar?

Você já parou pra pensar se existe sensação melhor nesse mundo do que ajudar os outros? Melhor ainda quando 'os outros' são criancinhas de 4,5 ou 6 anos. Olhar naqueles olhos cheios de esperança, sedentos de amor, famintos por carinho é como enxergar o mundo de uma forma diferente, de uma forma melhor, de uma forma mais bonita.
Você já pensou em ajudar o próximo? E, se você já ajudou, você consegue pensar em algo que possa descrever tudo aquilo que você sentiu naquele momento? Ajudar o outro é a coisa mais admirável que alguém possa praticar.
Ainda há quem diga que nunca iremos mudar o mundo. Talvez a gente não consiga mesmo, mas nunca iremos deixar de plantar a sementinha para que o próximo faça isso. E não importa se a mudança vai acontecer em 10 dias ou em 10 anos. O importante é que ela simplesmente aconteça. Por que o tempo não pára. Se nossa vida é assim hoje é porque alguém, algum dia, resolveu plantar a semente em um outro alguém, e esse outro alguém, algum dia, resolveu agir.
Todos podem fazer a diferença. Nós podemos sim mudar o mundo.